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Arquivo : Torneio olímpico de futebol

Onde foi parar o pódio do ouro do futebol olímpico da Rio-2016?
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Daniel Brito

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O pódio mede 12 metros e é dividido em cinco partes

O empresário Sérgio Santos enfrentou uma disputa mais longa que o torneio de futebol nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 para conquistar o pódio que recebeu os jogadores da seleção medalha de ouro. Ele participou do leilão oficial para adquirir o tablado no qual o time comandado por Rogério Micale foi premiado no penúltimo dia da Olimpíada no Brasil.

O pregão se iniciou em 13 de setembro. O pódio tem 12 metros e foi dividido em cinco partes que se encaixam, como num grande quebra-cabeça. As partes das pontas já haviam sido arrematadas por um chinês e um europeu. Restavam as três peças centrais. O pedaço de pódio mais cobiçado era o do meio, em que estão os cinco aros olímpicos, exatamente onde pisaram Neymar, Gabriel Jesus, Gabigol, Luan.

O leilão só se encerrou em outubro, com o lance de Sergio para encerrar a disputa. O valor? “Não posso revelar. Questão de segurança”, diz o empresário do ramo de tecnologia da informação.

BRA X CAN FEMININO

Empresário Sérgio Santos (à esq.) ganhou o leilão do pódio do futebol

Portanto, desde o mês passado o solo sagrado no qual parte da seleção brasileira pisou para receber a inédita medalha de ouro olímpica está no interior de São Paulo, em São José dos Campos, onde o empresário vive. A contar pela concorrência das demais peças postas em leilão promovido pela Rio-16, o pódio teve valor de obra de arte. Para efeito de comparação, a tocha  utilizada pelo ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima para cender a pira olímpica no Maracanã foi comprada por um chinês por mais de R$ 300 mil.

Vanderlei deixou outras 10 tochas autografadas e postas em leilão. O empresário Sérgio Santos também arrematou uma delas. E mais: as duas bandeiras da Grécia hasteadas na cerimônia de abertura e na de encerramento, além de bolas. Ele conta ter tentado comprar a bicicleta que conduziu a delegação brasileira no desfile de abertura, mas não obteve êxito.

“Não podemos deixar que a memória da olimpíada realizada no Brasil vá embora daqui. O intuito é de manter pedaços da história olímpica aqui no nosso país, e não ir para a Europa, Estados Unidos, China”, explicou Sérgio.

O pódio está em exposição em um shopping de São José, gratuitamente. Sérgio explica que aceita convites para expor o item em outras cidades sem cobrar pelo serviço. “Faço o transporte do pódio até o local que quiser expô-lo”,

A expectativa do empresário agora é pelas duas partes do pódio que não conseguiu adquirir no leilão. “Se os compradores da Europa e da China não derem sinal de vida, eu vou dar um lance para completar o pódio com as duas peças que restam”, avisou.

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Centro pódio protegida em uma estrutua de acrílico e exposta em São José dos Campos


Palco da estreia da seleção na Rio-16 abandona energia solar, sem dinheiro
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Daniel Brito

BRASILIA, BRAZIL - JUNE 15: General View of fans in the stands enjoying the match action during the FIFA Confederations Cup Brazil 2013 Group A match between Brazil and Japan at National Stadium on June 15, 2013 in Brasilia, Brazil. (Photo by Robert Cianflone/Getty Images)

Sol de Brasília deveria ser a fonte de energia do Estádio Nacional na Rio-16 (Robert Cianflone/Getty)

Não saiu do papel o projeto de alimentar o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, com energia solar. Duas empresas do GDF (Governo do Distrito Federal) rescindiram, de forma amigável, o contrato para obra, estimada em R$ 12,2 milhões e com previsão de ficar pronta para os Jogos Olímpicos do Rio-2016.

O motivo: falta de dinheiro.

O Nacional foi contemplado com 10 partidas de futebol nos Jogos do Rio-2016 em um período de oito dias, de 4 a 12 de agosto. Os holofotes que vão por luz na seleção brasileira masculina a partir das 16h do dia 4, ante a África do Sul, na estreia do time de Rogério Micale na Olimpíada, serão alimentados por redes de alta tensão vindas das usinas hidroelétricas de Corumbá III e Corumbá IV, em Goiás.

Não era essa a promessa feita no início de 2014. O compromiso oficializado à época era que 75% da cobertura do Nacional pudessem ser utilizados para abrigar os painéis de captação de energia solar fabricados com silício cristalino. Seria ali a Usina Fotovoltáica (USF), nome técnico para produção desta matriz energética. De acordo com a CEB (Companhia Energética de Brasília) atenderia uma demanda da Fifa que gostaria de fazer uma “Copa sustentável”.

Em abril deste ano, contudo,  o DODF (Diário Oficial do Distrito Federal) publicou o balanço da CEB no qual constava a informação da rescisão amigável entre a companhia e a Terracap, agência de desenvolvimento do DF, igualmente uma empresa pública do governo local. A Terracap era a responsável pelo consórcio que tocaria a obra.

“A Terracap solicitou inicialmente a suspensão do convênio e realização de estudos de viabilidade do empreendimento. Depois, a Gerência de Engenharia da Terracap sugeriu a rescisão contratual. Dentre os motivos elencados está a conjuntura econômica/financeira em que a Terracap se encontrava, sem recursos disponíveis, visto que essa despesa não foi contemplada na proposta orçamentária de 2015”, informou a Terracap, por meio da assessoria de imprensa.

A empresa também informou que a obra nem sequer foi iniciada e não há outra alternativa, a não ser continuar alimentando o Estádio Nacional com as linhas de Corumbá III e IV.

E eu com isso?

A arena brasiliense, reerguida ao custo estimado de RF$ 1,9 bilhão, ganhou duas sub-estações de energia cujas redes de alta tensão estão sendo fornecidas pelo SIN-Furnas (Sistema Interligado Nacional) e das usinas de Corumbá III e IV, responsáveis por abastecer todo o DF, que custaram R$ 23 milhões, segundo anunciou o GDF, em 2013. Além dessa, haveria a tal usina fotovoltáica no valor de R$ 12 milhões, que nunca saiu do papel.

A energia solar é limpa e renovável, embora mais cara que a hidroelétrica. Brasília reúne características especiais para aderir a esta matriz energética, uma vez que possui uma estação seca que se estende por quase seis meses no ano em média.

Se a usina fotovoltáica do Nacional tivesse saído do papel, ela substituiria de alguma maneira o consumo da energia da hidroelétrica. As redes de alta tensão de Corumbá poderiam, assim, ter uma destinação muito mais útil para o cotidiano da capital.  Por exemplo, contribuindo para diminuir a incidência de apagões na região central da capital do país, onde estão localizadas diversas autarquias, ministérios, tribunais superiores e sede de bancos públicos.

Além de amenizar a diminuição do nível dos reservatórios no Estado de Goiás, que nesta época do ano começa a preocupar as autoridades, em razão do minguado índice pluviométrico registrado até agora em 2016 na região.

BRASILIA, BRAZIL - JUNE 03: Traffic passes (BOTTOM) as some buses are parked (MIDDLE) in front of the 72,000-seat Mane Garrincha Stadium, which is now used primarily as a municipal bus parking lot, on June 3, 2015 in Brasilia, Brazil. Brazil constructed a number of expensive stadiums for the 2014 FIFA World Cup which now sit mostly empty in part because there is no popular local team to draw attendance. (Photo by Mario Tama/Getty Images)

Sol por seis meses: DF reúne características para projeto de energia solar (Mario Tama/Getty)


Rio-16 tenta o que DF não conseguiu: salvar o gramado do Mané Garrincha
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Daniel Brito

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Imagem reproduzida da TV do gramado do Estádio Nacional, no início desta semana

O Comitê Organizador Rio-2016 tem 25 dias para salvar o gramado do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Desde 11 de julho a arena está entregue à organização dos Jogos, que montou força-tarefa dedicada ao campo de jogo. No próximo dia 4, às 16h, a seleção masculina estreia contra África do Sul, no Distrito Federal.

O gramado é um ponto de preocupação no gigante de 72 mil lugares erguido para receber o Mundial da Fifa, dois anos atrás. No último dia 10, o Flamengo enfrentou o Atlético-MG com o campo em condição lastimável. A grama estava queimada, dava até a impressão de que um trator havia arado o terreno minutos antes de a bola rolar. Havia areia em todo o campo, a pequena área estava remendada com placas de grama. Os jogadores reclamaram das condições publicamente.

De acordo com a Comitê Rio-2016, nada disso será visto quando começarem os Jogos. “Uma equipe de especialistas trabalha na recuperação e preparação do gramado. Com a interrupção do uso do estádio e o trabalho intensivo dos agrônomos, o campo estará em melhores condições para receber as dez partidas programadas para Brasília”, informou o Rio-16, por meio de sua assessoria.

Serão vetados treinamentos no Nacional. Nem sequer o tradicional reconhecimento de gramado, no dia que antecede à partida, será permitidos, apenas um passeio, sem chuteira, só de tênis, pelo campo.

Problema crônico

Brasília foi contemplada com 10 partidas de futebol nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 em um período de oito dias, de 4 a 12 de agosto. Assim, o Estádio Nacional terá quase 50% a mais de jogos nas Olimpíadas do que no Mundial Fifa-14. A Copa do Mundo levou ao Distrito Federal sete partidas em um período de 24 dias. Após os primeiros 270 minutos de bola rolando (três jogos), contudo, o gramado brasiliense começou a apresentar algumas falhas.

Para a Rio-16, o prazo de 72 horas entre duas partidas, respeitado pela Fifa, só será considerado uma única vez. Até porque os Jogos Olímpicos têm 16 dias de duração, contra 30 da Copa do Mundo. Para aumentar o drama do gramado, haverá rodadas duplas do torneio olímpico nos dias 7, 9 e 10 de agosto.

O gramado é um dos problemas crônicos desta arena, de valor estimado em R$ 1,9 bilhão, de acordo com o Tribunal de Contas do Distrito Federal. O GDF (Governo do Distrito Federal) até agora não se mostrou capaz de deixar o campo de jogo em estado perfeito, ainda que ele seja subutilizado. O mesmo Tribunal de Contas também estimou que houve um superfaturamento de R$ 1 milhão do gramado quando da reconstrução do estádio.


Com metade dos visitantes da Copa, DF espera faturar R$ 150 mi com a Rio-16
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Daniel Brito

O GDF (Governo do Distrito Federal) acredita que vai ter um ganho aproximado de R$ 150 milhões com turismo durante os Jogos Olímpicos do Rio-2016. Brasília receberá 10 partidas do torneio de futebol no Estádio Nacional Mané Garrincha, duas das quais da seleção brasileira masculina.

As contas são baseadas na experiência com a Copa do Mundo Fifa-2014.

De acordo com dados do Ministério do Turismo, passaram mais de 600 mil turistas pela capital federal durante o Mundial, há exatos dois anos. E o gasto médio de cada um com hospedagem, transporte, alimentação e diversão girou na casa de R$ 520. O GDF crê que os Jogos Olímpicos, que até agora não engajou a cidade, consiga atrair metade desse público em Brasília.

“Se estimarmos 300 mil diárias ao longo da realização dos Jogos Olímpicos, com o gasto médio de R$ 520 por dia, teremos R$ 150 milhões gastos na nossa cidade. Quando digo 300 mil diárias eu me refiro à possibilidade de recebermos 100 mil pessoas por, em média, três dias, ou 60 mil pessoas por cinco dias. Ou 300 mil pessoas passarem, em média, um dia. Se efetivamente tivermos 300 mil turistas com duas diárias poderíamos chegar a até 600 mil diárias. O que significaria um gasto de R$ 300 milhões”, calculou o governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

As contas, contudo, não levaram em consideração as importantes diferenças entre Copa e Jogos Olímpicos. O Mundial levou ao Distrito Federal sete partidas em 24 dias. Já para a Rio-16, Brasília foi contemplada com 10 partidas de futebol em um período de oito dias, de 4 a 12 de agosto.

Alguns dos maiores jogadores do planeta desfilaram no Nacional no evento da Fifa: Neymar, Cristiano Ronaldo, Messi, James Rodriguez, Yaya Tourè, Karim Benzema…

Para a Rio-16, Neymar é a estrela solitária confirmada para Brasília até agora. A venda de ingressos patina para pelejas como Coreia do Sul e México ou Dinamarca e África do Sul. Talvez por isso, a cidade parece alheia à realização dos Jogos Olímpicos.
Ainda assim, o GDF entende que faz uma previsão realista.

O fato é que em se confirmando a estimativa de Rollemberg, o Distrito Federal pode receber um retorno quase cinco vezes maior ao investimento que diz estar pronto para fazer para a Rio-16. Segundo o governador, as despesas chegarão na casa dos R$ 32 milhões, sendo R$ 13 milhões apenas para a segurança e R$ 7 milhões em estruturas temporárias.

E mesmo que a capital fature os R$ 150 milhões previstos, ficarão faltando R$ 1.7 bilhão para ao menos empatar com o custo da reconstrução do Estádio Mané Garrincha, orçado pelo TCDF (Tribunal de Contas do DDF) em R$ 1.9 bilhão.

BRASILIA, BRAZIL - JUNE 12: The National Stadium of Brazil is pictured ahead of the 2014 FIFA World Cup on June 12, 2014 in Brasilia, Brazil. (Photo by Phil Walter/Getty Images)

Reconstruído ao custo de R$ 1,9 bi, Estádio Nacional pode trazer R$ 150 mi ao DF na Rio-16 (Phil Walter/Getty)


Imagine o que Dunga pode fazer com a seleção que tentará o ouro na Rio-16
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Daniel Brito

Se a direção da CBF não tomar uma providência, Dunga assumirá um time pronto e ajustado que tentará a inédita medalha de ouro olímpica para o Brasil, na Rio-2016. Ele vai tomar o posto de Rogério Micale, técnico que acompanha o time sub-23 do Brasil desde o ano passado. Esta é a equipe que disputará os Jogos Olímpicos-16.

Micale é o técnico da equipe olímpica desde fevereiro do ano passado, quando Gallo foi demitido da função por Gilmar Rinaldi, e já foi orientado a entregar o cargo a Dunga às vésperas da Rio-16. Diferentemente de Dunga, o treinador da sub-23 tem humildade no discurso e reconhece os problemas do futebol brasileiro.

Durante o Pan do ano passado, em que o Brasil terminou com o bronze após levar uma virada relâmpago do Uruguai na semifinal, Rodrigo Mattos, blogueiro do UOL Esporte, ouviu impressões interessantes de Micale. “Não estamos tentando aprender com o nosso passado. Estamos fincados no passado porque ganhamos no passado. E não olhamos para frente. É como um carro. Se olhar para o retrovisor o tempo inteiro vai bater o carro. E já estamos com o carro todo batido”, analisou em uma metáfora.

Sob seu comando, o Brasil foi vice-campeão mundial sub-20, em junho de 2015, na Nova Zelândia. Teve menos de 20 dias para treinar a equipe e, ao final da competição, e admitiu: “O máximo que eu fiz aqui foi apresentar um conceito de jogo. Os jogadores compraram a ideia, entenderam o que estava sendo proposto e o resultado é o que se viu em campo”.

É importante dizer que Micale herdou o bom trabalho de Gallo na seleção. Foi Gallo quem garimpou talentos brasileiros nas equipes de base da Europa e os maturou para compor a seleção que irá ao Rio-16.

A maior participação de Dunga nesse processo olímpico foi ter traçado com Micale o planejamento do trabalho do ano passado até agora. Em campo, tanto no Pan quanto no Mundial sub-20 e até nos amistosos, o time pouco tinha a ver com as ideias que Dunga não conseguiu nem sequer passar à seleção principal.

Se Dunga não conseguiu ter sucesso comandando um time à beira do campo, como vimos nesta Copa América do Centenário, imagine o estrago que ele pode fazer a uma equipe de jovens a quem nunca passou instruções?

No próximo dia 29 sai a convocação da seleção olímpica.

A estreia será em 4 de agosto, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Cabeça de chave do Grupo A, a seleção enfrentará ainda o Iraque, também na capital federal, em 7 de agosto. Na última rodada da fase classificatória, a equipe pega a Dinamarca, às 22h de 10 de agosto, em Salvador.

Quem estará no banco da seleção brasileira?

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Micale (à esq.), Dunga e Cebola: conceitos distintos para a seleção olímpica (reprodução/CBFTV)


DF pedirá mais partidas decisivas no Mané Garrincha durante a Rio-2016
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Daniel Brito

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Estádio Nacional Mané Garrincha receberá 10 jogos na Rio-16 (Daniel Brito/UOL)

Brasília se prepara para fazer um pedido para receber mais jogos de futebol durante os Jogos do Rio-2016. A cidade foi contemplada com 10 partidas em agosto, duas das quais envolvendo a seleção brasileira masculina. Mas o governo da capital quer uma participação maior.

A secretária-adjunta de Esporte e Lazer do DF, Leila Barros, contou ao blog, durante a passagem da tocha olímpica por Brasília, que a ideia é que o Estádio Nacional Mané Garrincha possa sediar uma partida de semifinal ou decisão do terceiro lugar. “Queremos um jogo decisivo aqui no nosso Estádio. Não posso falar muito, mas vamos pedir”, avisou Leila ao blog.

Com exceção das partidas da seleção masculina, jogos pouco interessantes serão realizados no gigantesco estádio com capacidade para 72 mil espectadores construído ao custo de R$ 1,9 bi para a Copa do Mundo Fifa-2014. Em 10 de agosto, por exemplo, Brasília vai receber o duelo entre as seleções sub-23 masculina de Coreia do Sul e México. Duelo que fará a preliminar de Argentina, sem Messi, e Honduras. Antes, porém, haverá o embate entre Iraque e Dinamarca. A participação do estádio na Rio-16 se encerra com dois jogos das quartas de final.

A adição de um jogo decisivo diminuiria o tempo ocioso do Mané Garrincha, daria exposição internacional à arena, uma vez que o governo local busca parceiros da iniciativa privada para geri-lo, além de aumentar a importância de Brasília nos Jogos.

Para concretizar o plano, o DF precisará desbancar tradicionais praças futebolísiticas. Porque as semifinais e o jogo pela medalha de bronze serão no Maracanã, Arena Corinthians e Mineirão.


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