De Rose esclarece sobre mandato na WADA
UOL Esporte
O médico gaucho Eduardo Henrique de Rose, em face de noticia publicada neste ''blog'', em seis de dezembro de 2016, sob o titulo ''Após Críticas na Rio-16, De Rose é excluído no Agência Mundial Antidopagem'' esclarece que:
1 – Não ''perdeu'' os cargos que ocupava na Wada (Agencia Mundial Antidopagem), mas terá o seu mandato no Comitê Executivo extinto, pelo decurso do seu prazo, em 31 de dezembro de 2016. Antes, havia sido membro do Conselho da Fundação, até 2014, quando igualmente encerrou um mandato trienal. Ou seja: não perdeu , nem foi excluído desses cargos, dos quais saiu e sairá, em decorrência do fim regular dos respectivos mandados
2 – A área antidoping dos jogos do Rio 2016 não tinha como função localizar atletas escolhidos para os referidos exames. Cerca de vinte Comitês Olímpicos não informaram ao Comitê Olímpico Internacional (COI) a localização de seus atletas nos Jogos, o que gerou este problema. Os exames solicitados pelo COI foram realizados, cerca de cinco mil, de sangue e urina, como o próprio relatório da WADA reconhece, elogiando o trabalho dos voluntários e aceitando os controles como válidos.Saliente-se que dos seis casos penalizados pelo Tribunal Arbitral do Esporte, em nenhum deles foi questionada a validade dos controles.
3 – Jamais justificou as dificuldades enfrentadas pela equipe antidoping em função do corte de gastos do Rio 2016. Também não acompanhou o Ministro dos Esportes a Montreal para evitar o descredenciamento pela Agência, mas para mostrar um cronograma de implantação do Tribunal que está rigorosamente cumprido.